Bibiana Berleze, 22 anos, solteira, tinha duas irmãs,a santa mariense trabalhava em um cursinho preparatório e queria fazer veterinária na UFSM. Ela gostava de poemas de Martha Medeiros.
Os sonhos ficaram para trás após a catástrofe, mas não apagaram as lembranças. Amiga de infância da santa-mariense, a estudante Stephanie Freitas, 21 anos, recordou com saudade dos tempos que passaram juntas, durante a despedida, no Cemitério São José.
_Quando éramos pequenas, a família dela tinha uma propriedade no campo, e agente costumava ir para lá e andar a cavalo. Quando soube da morte dela, essa lembrança me voltou a mente. A gente cresceu e se afastou, mas o carinho sempre fica. - comentou a amiga.
_Quando éramos pequenas, a família dela tinha uma propriedade no campo, e agente costumava ir para lá e andar a cavalo. Quando soube da morte dela, essa lembrança me voltou a mente. A gente cresceu e se afastou, mas o carinho sempre fica. - comentou a amiga.
_"Tem dias que eu acordava de manhã para trabalhar, sentia um vazio enorme, mas eu tinha que trabalhar, minha vida está andando, eu tenho meus funcionários que dependem de mim, toda minha família, então eu tinha que arrumar forças, dai eu consegui fazer as coisas que precisavam serem feitas. - desabafa o pai de Bibiane Berleza, Cláudio Berleze, muito emocionado completa. _Impune não pode ficar, tem que pelo menos os culpados serem punidos.
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