Xandy, como era chamado pela família e amigos, tinha 19 anos. Natural de Santa Maria(RS). Era aluno do 1º semestre do curso de Jornalismo da Unifra, começaria a fazer estágio na área no dia 28 de janeiro de 2013. Era um rapaz que transmitia alegria onde passava, tranquilo, brincalhão. Torcedor apaixonado do Grêmio.
A bandeira do time do coração cobriu o caixão, que também era azul. Era a homenagem de Veleda e João Carlos,pais de Alexandre Ames Prado, a paixão do único filho pelo Grêmio.
Outra referência aos interesses do jovem universitário foi a religião. Um ministro católico celebrou uma breve cerimônia de corpo presente, minutos antes do sepultamento, no Cemitério Santa Rita.
No discurso, o religioso lembrou da vida eterna prometida por Deus. Já os familiares lembraram da vida breve e brilhante do rapaz.
_Um menino educado, companheiro, que nunca reclamava de nada. Muito companheiro da mãe, já que o pai trabalha em outra cidade. - comentou a tia Beatriz Terezinha da Silva Prado, 57 anos.
_Ele era um primo companheiro, um cara muito bacana. Vou sentir saudades. - afirmou a prima Natalie Prado Motz, 25 anos.
A morte inesperada é chocante sob todos os aspectos, mas ainda mais dramática para os pais. Nos cemitérios de Santa Maria, muitos deles não abandonaram o túmulo de seus filhos, mesmo dois ou três dias depois dos enterros. Veleda Ames e João Carlos da Silva permaneceram um bom tempo imóveis, abraçados diante da sepultura do filho, Alexandre Ames Prado, que tinha sido sepultado dois dias antes. "Não tenho mais objetivo na vida", diz Veleda.
No sábado, antes de sair para boate, ele e mais um amigo estavam na casa de Bernardo Carlo Robe jogando videogame. Alexandre e Bernardo faleceram e o outro ficou internado.
Outra referência aos interesses do jovem universitário foi a religião. Um ministro católico celebrou uma breve cerimônia de corpo presente, minutos antes do sepultamento, no Cemitério Santa Rita.
No discurso, o religioso lembrou da vida eterna prometida por Deus. Já os familiares lembraram da vida breve e brilhante do rapaz.
_Um menino educado, companheiro, que nunca reclamava de nada. Muito companheiro da mãe, já que o pai trabalha em outra cidade. - comentou a tia Beatriz Terezinha da Silva Prado, 57 anos.
_Ele era um primo companheiro, um cara muito bacana. Vou sentir saudades. - afirmou a prima Natalie Prado Motz, 25 anos.
A morte inesperada é chocante sob todos os aspectos, mas ainda mais dramática para os pais. Nos cemitérios de Santa Maria, muitos deles não abandonaram o túmulo de seus filhos, mesmo dois ou três dias depois dos enterros. Veleda Ames e João Carlos da Silva permaneceram um bom tempo imóveis, abraçados diante da sepultura do filho, Alexandre Ames Prado, que tinha sido sepultado dois dias antes. "Não tenho mais objetivo na vida", diz Veleda.
No sábado, antes de sair para boate, ele e mais um amigo estavam na casa de Bernardo Carlo Robe jogando videogame. Alexandre e Bernardo faleceram e o outro ficou internado.
Morreu, no dia 21 de fevereiro de 2025, Veleda Ames, mãe de Alexandre Ames Prado. A Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria(AVTSM) divulgou a nota de falecimento nas redes sociais.
No seu perfil, Veleda sempre compartilhava conteúdos sobre o caso e fotos do filho.
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